segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Then you light a cigarette
Then you tell me no regrets
(...)
You forgot
I really like to think
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Sinais: AdAf
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Sinais: AdAf
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Agora vais esconder-te num adormecer
Sinais: AdAf
I'm waiting for this test to end
for this test to end
Hi, I'm loosing myself in you, high
I'm loosing
Soap & Skin
Sinais: AdAf
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
So don't think that I'm pushing you away
When you're the one that I've kept closest
The XX
Sinais: AdAf
sábado, 3 de outubro de 2009
Sinais: AdAf
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Contraria o espelho escuro que te reflecte
Despe-te de desculpas, sê o que te compete
Retira ao teu esforço a ajuda da ambiguidade
Transforma gotas de suor em electricidade!
Sinais: AdAf
Sinais: AdAf
No meio das tuas pulsações perversas, eu sou o fim do teu início. Nunca farei parte de ti, mas terás para sempre na tua pele a cicatriz da minha existência!
"I'm the one to forget
The one you won't regret!"
Sinais: AdAf
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Sinais: AdAf
sábado, 5 de setembro de 2009
Tinha a vaga ideia de pertencerem a Amália, mas eras tu quem as detinha e realmente em ti fazem sentido. Protagonizam o coração, que por sua vez protagoniza tudo o que lá couber e em ti, não é pouco. Nem amá-la eras capaz e no entanto pagarás "multa". Jamais conseguirás viajar com o coração assim. Os limites de bagagem vão interpor-se sempre no teu caminho. Para ti são precisas toneladas de excesso de carga para a mala de porão, permissão...e compreensão, tanta, daqueles que nunca porão em ti outro olhar que não o censitório! Compreensão essa que não te vestem, tu não a recebes de quem não ta dá e quem a tem não ta quer dar. Nem daqui, nem dali. Estás abandonado! Vagueias com a barba por fazer de um vagabundo. Ai, e mesmo assim, mesmo vagueando, não encontras. Não encontras nem o caminho nem o vagar que se pede (que no fundo, és tu quem pode ter) e sem proferir uma palavra. Não falas, não matas porque isso seria em ti sinal de fraqueza. Eu digo-te, é sinal de estupidez! Não de burrice, de falta de destreza. A mental que necessitas para seguir o teu caminho e vagabundear simplesmente nas estradas do teu eu, sem tirares nenhum chapéu e sem te renderes aos dogmas daqui. Tens que sobreviver! E tu não és bicho de montra, tens o monstro sem coleira em ti, deixa-o morder. É tão difícil libertar-nos, não? Impossível? Nunca... Tens é que olhar para a estratégia, seres igual ao teu espelho mas com engenho, não lambas as feridas. Para além de inglório, magoa e tu não precisas disso (mais ainda). Não te mates em vícios que não procuras, consome só os do adiamento da ressaca amarga! Não metas aquilo que não te apraz porque te impingem, mata-te de overdose mas porque escolheste o produto e com deliberação quiseste voar orgasmicamente. Eu não sou a clareza em ti, não tenho direito de te amarrar às minhas clarividências. Mas no entanto vislumbro umas luzes que tu ainda não vês, o que me impele a ser veneno. Deixa a bengala e anda por ti, ao teu ritmo. Por favor não te preocupes com o que te aquece os pés, olha só para a frente do teu horizonte. Como gostava de te dizer isto, de te fazer entender isto. Tu sentes, mas nunca vais ouvir, vais aprender e vais viver a sorrir quando perceberes. Até lá serás simplesmente o superlativo relativo de inferioridade. Pó.
Sinais: AdAf
domingo, 26 de julho de 2009
Fortaleza de pedra
Os muros estão levantados
Demasiados, atentados
Não feriram a pele
Chamam pelo meu nome
Mas onde estou não oiço
Eu não peço desculpa
E agora não levam mais nada
E apareces tu
E a terra começa a tremer
És o meu ponto fraco
E se alguma coisa em mim é forte
A terra começa a tremer
(3 x)
E apareces tu
E a terra começa a tremer
És o meu ponto fraco
E se alguma coisa a mim é forte
A terra começa a tremer
Oioai
(nem gostava deles, mas esta tem tanto de verdade que tem que estar aqui)
Sinais: AdAf
domingo, 17 de maio de 2009
Sinais: AdAf
sábado, 9 de maio de 2009
Por tudo o que tu fizeste, não consegues voltar atrás. Por tudo o que tu quiseste, desesperado segues em solidão!
adaptado X&P
Sinais: AdAf
sábado, 21 de março de 2009
Sinais: AdAf
segunda-feira, 9 de março de 2009
Sinais: AdAf
sábado, 7 de março de 2009
Sinais: AdAf
Soa à verdade em mim...
Sinais: AdAf
quarta-feira, 4 de março de 2009
Nunca nos é aprazível (nem à mente, nem ao espírito[que são coisas diferentes]) sentirmos que não há um reconhecimento das dádivas que se fazem. Não são dádivas socialmente louváveis como contribuir monetariamente para uma instituição de solidariedade social. Nem é tão exaltavél como contribuir com a dedicação para essa mesma instituição de solidariedade. No entanto tu tens-me dedicada a ti como o denodado cheiro de um novo livro faz vigília, não uma noite, mas sempre! Acaba por ser solidariedade porque lastimavelmente acaba por se sentir que a pessoa que recebe precisa mais do que nós, está numa posição menos confortável. A adjectivação que recai sobre o animal do romance, serpenteia o teu ego dissonante da tua alma, só porque tu és mofino. Não precisavas, mas fazes questão. Uma questão que se levanta com o cruzamento das nossas inconsequentes existências.
Fazendo uma retrospectiva e vislumbrando uma prólepse, não pode ser nem será de outra maneira. Quando aprendemos a escrever e se dá constantemente um erro, esse erro vai assaltar-nos para sempre! E nós não sabemos ser de outra forma, dois condenados a carregar uma cruz na qual nem sequer acreditamos mas gostamos de perseguir. Somos o destino fora de validade um do outro...
"Fui" ou "Foi"?
Sinais: AdAf
domingo, 1 de março de 2009
Sinais: AdAf