quarta-feira, 4 de março de 2009

Não é ingratidão,mas...




















...sente-se como tal!

Nunca nos é aprazível (nem à mente, nem ao espírito[que são coisas diferentes]) sentirmos que não há um reconhecimento das dádivas que se fazem. Não são dádivas socialmente louváveis como contribuir monetariamente para uma instituição de solidariedade social. Nem é tão exaltavél como contribuir com a dedicação para essa mesma instituição de solidariedade. No entanto tu tens-me dedicada a ti como o denodado cheiro de um novo livro faz vigília, não uma noite, mas sempre! Acaba por ser solidariedade porque lastimavelmente acaba por se sentir que a pessoa que recebe precisa mais do que nós, está numa posição menos confortável. A adjectivação que recai sobre o animal do romance, serpenteia o teu ego dissonante da tua alma, só porque tu és mofino. Não precisavas, mas fazes questão. Uma questão que se levanta com o cruzamento das nossas inconsequentes existências.

Fazendo uma retrospectiva e vislumbrando uma prólepse, não pode ser nem será de outra maneira. Quando aprendemos a escrever e se dá constantemente um erro, esse erro vai assaltar-nos para sempre! E nós não sabemos ser de outra forma, dois condenados a carregar uma cruz na qual nem sequer acreditamos mas gostamos de perseguir. Somos o destino fora de validade um do outro...


"Fui" ou "Foi"?

2 fragmento(s) de riso:

André jesus disse...

Não sei se é por estar com alguma pressa se é por burrice, mas não estou a conseguir entender na totalidade este texto e este teu "mind game" ... è melhor voltar cá amanhã para tentar ler-te como deve ser! Com a vabeça mais arejada. Agora...(Vou dormir neste post) Até já, Clau. (Obrigado)

André jesus disse...

Gostei da tua prespectiva. Entendi isto mais ou menos como uma declaração especial a qualquer coisa de especial. Está bonito o texto, um dos meus preferidos daqui.

Abraço