domingo, 28 de março de 2010

tHis lullaby



Where, Oh where have you been my love?
Where, Oh where can you be?
It's been so long, since the moon has gone
And oh what a wreck you've made me

Are you lost, over the oceans?
Are you there, up in the sky?
Until the return of my love
This lullaby

My hope is on the horizon
Every face, your eyes I can see
I plead and pray though each night and day
Our embrace is only a dream

And as sure as days come from moments
Each hour becomes a life's time
When she'd left, I'd only begun this lullaby

H of Huge



























Toca-me, uma sinfonia...

sábado, 27 de março de 2010

Contrabaixo



















E claro, os sonhos...

Obviamente o encantamento incomensurável de um xamã! Como saber se a magia é ilusão ou um meio de mistificar a verdade absoluta? Espero, sem ficar naquela espera disponivelmente insípida mas naquela espera desesperantemente consistente. Espero a luz do fogo que ardeu (?) e contiua a arder (!) na tentativa de o perpectuar (a si mesmo numa composição binária). Traços de um interior parecido... Cordas de uma vida ainda pouco caminhada de mãos dadas mas muito sentida de olhares cruzados... Tocando a sinfonia mais harmoniosa, repetindo os sons da esperança, o desenlace do (re)início vai-se pautar em estrofes bem compassadas. Bemóis ou sustenidos, claves de enclaves comprimidos em efervescências de uma certeza que nao se termina por aqui.

Nos entretantos, o contrabaixo continua a tocar as cordas dos sorrisos turbulentos, lentos com vontade de acelerar a magnitude de uma vida em uníssono!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Esquecimento



















Podia ser ele mesmo, mas não é... É antes a sua antítese potenciada por aquilo que de mais sagrado se pode ter, um algo longe de perecer! Quando leio, simples revistas, flyers de publicidade, livros, páginas e páginas enriqueço algum saber, algum poder, querer. Leio sentimentos de rostos que de longe não se esquece. Há coisas que uma vivência perpetua, que um desejo não apaga, fomenta! Todas as almas que cruzei, continuo a cruzar! Digo-lhes "Olá!" com a esperança e o carinho do alento que mesmo não lhes transmitindo, tenho... Ninguém se lembra que há momentos em que me conecto a expressões imortalizadas numa conexão imensa, presente! Apercebo-me então da real diferença entre olhar e ver. Mesmo não olhando, vejo! Vejo tudo o que sou, tudo o que mesmo distante não cai no esquecimento...




Obrigada!

;;