quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Eterno espírito respeitável, assombração
Outrora doce, amargo, quase acre
Sem mérito sentenciam-lhe, a inquisição
Sem absolvição queima-se, o massacre!
Lembrado pela atitude, só táctil
Bebem nas suas lágrimas, indiferença
Verdade que se esquece, volátil
Beatificação sem morte, à nascença.
Um coração pulsante, carismático
De fraco tem tudo e nada, autónomo
É humano nada de espírito, sintomático
De uma disfunção perfeita, metrónomo!
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