quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Estrela Que Não Iluminava...
























...tecia fios sem sentido crónico
Porque não havia imperativos no destino
Aos olhos da razão era um selo irónico
Que selou a dúvida de uma passo malino

Renegou a tendência, sopra fúlgidos
Redime prepotente inquietações hostis
Em presságios reais, claramente plácidos
Renuncia até aos autóctones ardis

No mais clarividente luar influente
Que crave, reduza toda, qualquer sinestesia
Não, na fraqueza não nasce outro indigente
Impõem-se a reverberação que se auspicia

Distintamente privou de notoriedade
Aquela que congrega a distinção matiz
Passou sorrindo, agora vem outra celebridade
Mas estiveste onde estiveste, grandiosa e sempre de anis

Une étoile ne perd jamais son lustre!

1 fragmento(s) de riso:

algodão doce para duas disse...

Xuxu da minha vida.
Também tenho um blog (mais a minha amiga Ana) à coisa de um mês... Não tem nada de especial só futilidades e assim ;)

Bj bj bj * * * * *