quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Não sei se já escrevi sobre dúvidas e acho que já escrevi sobre memórias mas elas surgem-me constantemente e tenho que voltar a considerá-las aqui. Não me vou mesmo alongar, lanço só o repto...
Quando as memórias nos assaltam constantemente devemos conceder-lhes crédito? Significa isso que podem eventualmente existir coisas por acabar?
E a dúvida, se se crava tão profundamente indicia que realmente se baseia em consistências? Podemos ignorar essas concepções? Serão elas tão despropositadas como pensamos?
Dúvidas e memórias de um tempo que teima em afirmar-se no passado para se prolongar no futuro...
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4 fragmento(s) de riso:
Gosto dos teus posts flash.
Tendo vivido toda a nossa vida no passado,somos obrigados a revivê-lo para saber como construirmos o futuro só com um minimo pedaço de presente.
Mitghefüll
Penso saber exactamente a que tipo de memórias e duvidas te referes, e acho que este post não apareceu assim do nada.
Amiga este tema daria muito pano para mangas...
Mas cá para mim, as memórias se te causam saudade, então não tenhas duvida nenhuma!
bj
*
Todos nós somos uma Memória. Eu não fujo disso. Vivo com isso porque as memórias vivem com memórias! Nós e a nossa memória somos um.
Abraço Abraço!
o novelo emaranhado da nossa existência é isso mesmo que dizes.. dúvidas e memórias. A capacidade de as resolvermos na nossa cabeça é que não de todo infalível. Soubesse eu a resposta para as questões que colocas, e tudo era tranquilidade. Mas não. A vida é isso mesmo, é uma grande dúvida. E saber que o que somos é um processo inacabado, contínuo. Infinito, enquanto dura.
Beijinho minha querida :)
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