quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Inépcia





























A minha cabeça, em ti, não pára
Não durmo, sem rumo, sem te ver
Não te vejo e o coração não sara
O que esta é doença de te pertencer ?

Não sei o que prefiro, se o ódio
Não, não é esse… Qual? Amor?
Sentimento que corrói como sódio
Não se descreve, é um engano, dor !

Se ao menos soubesses que te sigo
Vivemos separados, tento (eu) sintonia
E tu nem sonhas, ignoras, eu prossigo
Mas a tua indiferença, em mim: melancolia!

Podendo contar-te ao mundo inteiro
Fico-me por aqui, as palavras sobram
Mas será que o meu grito é certeiro
Diz-me as minhas preces te abordam !

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