terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Quando se parte (e se parte espontaneamente), transporta-se um coração cheio. Cheio de esperança, de vontade, de projectos, lágrimas e sorrisos.
Mas dói! Dói estar longe de quem mais se quer, do que se conhece, da rotina e da segurança. Tem começado a ser difícil... A dificuldade imposta por barreiras (do sistema, da cabeça, do sentir). Vive-se muito, aprende-se tudo e há sempre tudo para aprender. Gostar? Gosta-se muito, pouco e vai-se gostando... Espera-se, desespera-se e vai-se esperando.
A esperança subsiste sempre, no passado e eternamente. Mas agora... Agora os dias deixam marcas de se querer mais e não se ter, sabendo garantidamente que o futuro vai ser muito melhor!
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1 fragmento(s) de riso:
Imagem brutal. Até já clau =)
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