sexta-feira, 19 de março de 2010

Esquecimento



















Podia ser ele mesmo, mas não é... É antes a sua antítese potenciada por aquilo que de mais sagrado se pode ter, um algo longe de perecer! Quando leio, simples revistas, flyers de publicidade, livros, páginas e páginas enriqueço algum saber, algum poder, querer. Leio sentimentos de rostos que de longe não se esquece. Há coisas que uma vivência perpetua, que um desejo não apaga, fomenta! Todas as almas que cruzei, continuo a cruzar! Digo-lhes "Olá!" com a esperança e o carinho do alento que mesmo não lhes transmitindo, tenho... Ninguém se lembra que há momentos em que me conecto a expressões imortalizadas numa conexão imensa, presente! Apercebo-me então da real diferença entre olhar e ver. Mesmo não olhando, vejo! Vejo tudo o que sou, tudo o que mesmo distante não cai no esquecimento...




Obrigada!

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